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O SIMPE – SC em parceria com a Jomani Corretora de Seguros, conseguiram cupom de 25% de desconto junto à Affinity SEGURO VIAGEM, para os filiados ao SIMPE-SC.

A Affinity representa a inovação em Seguro Viagem. Formada por profissionais especializados e com ampla experiência, atua em todo o Brasil nos segmentos de Turismo e Segurador. Destaca-se pela praticidade de suas ferramentas, possibilitando a todos os parceiros comerciais atuarem em diversas frentes de negócios, prestando o mais moderno e eficiente atendimento aos viajantes, seja a lazer, estudos ou negócios.

Missão: atuar de forma segura e com responsabilidade social no mercado nacional e internacional, fornecendo serviços de qualidade, superando as necessidades dos clientes e contribuindo para o desenvolvimento do turismo no Brasil e nos países onde atua.

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ATENÇÃO!

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– Para você servidor ou servidora, que ainda não é FILIADO. Filie-se ao SIMPE-SC, para receber o seu cupom de desconto e aproveite as vantagens do seguro viagem.

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Os servidores e servidoras do Ministério Público que participaram da pesquisa Atenção à Saúde Mental de Membros e Servidores do Ministério Público: Fatores Psicossociais no Trabalho no contexto da Pandemia de Covid-19”, realizada pelo CNMP, relataram as principais dificuldades que encontram no trabalho.

Essas dificuldades apontam elementos importantes para complementar a análise dos fatores de risco relacionados ao esgotamento mental e à divisão das tarefas, que foram os fatores que apareceram com maior destaque nos resultados da pesquisa.

O estudo destaca que: “Há excesso de trabalho e sobrecarga, que estão associados não somente à falta de estrutura, mas também às diferentes formas de pressão e controle sobre o trabalho, seja relativo ao cumprimento dos prazos ou à produção de relatórios e a outros dispositivos de controle. Assim, a falta de pessoal, associada ao pouco tempo para realização das tarefas e as pressões originadas do controle sobre o trabalho mostram-se como fatores de risco relacionados à sobrecarga e, por sua vez, ao esgotamento”.

A FENAMP e a ANSEMP estão na luta para que os resultados dessa pesquisa ajudem a construir uma política nacional de combate a culturas institucionais que promovem o adoecimento e de promoção da saúde mental entre os trabalhadores do Ministério Público em todo o país.

 

O Esgotamento Mental representa um fator de Risco Psicossocial no Trabalho para 56,6% dos servidores e servidoras do Ministério Público que participaram da pesquisa Atenção à Saúde Mental de Membros e Servidores do Ministério Público: Fatores Psicossociais no Trabalho no contexto da Pandemia de Covid-19”, realizada pelo CNMP.

O esgotamento mental se caracteriza por sentimentos de injustiça, desânimo, insatisfação e/ou desgaste com seu trabalho. De acordo com o estudo do Conselho Nacional “o esgotamento está relacionado ao próprio conteúdo do trabalho do Ministério Público e, por diversas vezes, fez-se referência à escassez de políticas públicas que pudessem minimizar o excesso de trabalho”.

A falta de reconhecimento é outro fator que aparece relacionado ao esgotamento mental e à ansiedade. A falta de reconhecimento e a quantidade elevada de tarefas foram diretamente associadas ao esgotamento, apontou a pesquisa.

Mais do que identificar esses fatores de risco, é preciso atuar para combater culturas institucionais que promovam o adoecimento.

A FENAMP e a ANSEMP estão nessa luta!

Neste ano, a FENAMP e a ANSEMP se engajam na campanha Janeiro Branco com a pergunta: “Como está a Saúde Mental dos servidores do MP?”.

No final do ano passado, a pesquisa “Atenção à Saúde Mental de Membros e Servidores do Ministério Público: Fatores Psicossociais no Trabalho no contexto da Pandemia de Covid-19”, realizada pelo CNMP trouxe dados que reforçam a necessidade de ligar o sinal de alerta para o tema.

A pesquisa identificou fatores de Risco Psicossocial no Trabalho. No Ministério Público, se destacou como um desses fatores de risco a Divisão de Tarefas, que trata de ritmos, prazos e condições de execução de tarefas. Esse aspecto representa um risco médio ou alto para 56,8% dos servidores que participaram do estudo.

A pesquisa destaca que: “Há excesso de trabalho e sobrecarga, que estão associados não somente à falta de estrutura, mas também às diferentes formas de pressão e controle sobre o trabalho, seja relativo ao cumprimento dos prazos ou à produção de relatórios e a outros dispositivos de controle. Assim, a falta de pessoal, associada ao pouco tempo para realização das tarefas e as pressões originadas do controle sobre o trabalho mostram-se como fatores de risco relacionados à sobrecarga e, por sua vez, ao esgotamento”.

O estudo ainda chama a atenção para a associação entre a sobrecarga de trabalho e o sentimento de desvalorização e de falta de reconhecimento do trabalho dos servidores: “Esses dois aspectos se destacam, inclusive se se considerarem as pressões para o cumprimento de prazos ou a falta de estrutura física e de pessoal”.

Mais do que identificar esses fatores de risco, é preciso atuar para combater culturas institucionais que promovam o adoecimento.

A FENAMP e a ANSEMP estão nessa luta!

O mundo do trabalho passa por mudanças multifacetadas significativas que afetam também a organização sindical. As reformas que mexeram nos direitos dos trabalhadores aprofundou a separação da classe e seus defensores, em especial nas suas formas de financiamento, o que criou sérias dificuldades de sustentação e atuação para essas entidades.

Por isso, mais que essencial, é fundamental o debate da atuação sindical e novas quadros de ideias capazes de conduzir a luta dos trabalhadores.
O diálogo começa às 18h30, de forma remota pelo canal do Youtube do Fazendo Escola e contará com a presença das Doutoras em Sociologia e História, Márcia de Paula Leite e Victoria Basualdo, respectivamente. A medicação será do presidente do SINJUSC, Neto Puerta.

Mais informações em futurodotrabalho.ufsc.br!

As recentes mudanças legislativas, especialmente no âmbito trabalhista, são temas centrais desse seminário, que ocorre no dia 17 de novembro, às 18h30, de forma online. Planos de reformas e medidas de precarização que atingem o emprego, a renda e a ação sindical, serão abordados e discutidos por pesquisadores nacionais e internacionais, representantes sindicais e juristas.

O ciclo teve início em 20 de outubro e segue até 24/11, sendo totalmente gratuito. A realização é do Fazendo Escola do SINJUSC e do SIMPESC, em parceria com o Centro de Estudos e Pesquisa em Trabalho Público e Sindicalismo – com o Laboratório de Sociologia do Trabalho (LASTRO), vinculado à Universidade Federal de Santa Catarina, (UFSC).

O evento conta ainda com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores no Poder Judiciário Federal no Estado de Santa Catarina (@sintrajusc) e do Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (@sindjusrs).

Mais informações em futurodotrabalho.ufsc.br!

 

No Brasil, o nível de escolaridade das mulheres é superior ao dos homens: entre eles, 21,5% frequentaram o ensino superior; entre elas, 29,75%, segundo a pesquisa Estatísticas de Gênero, do IBGE, divulgada em março de 2021. Porém, o mercado de trabalho não reflete essa situação.

Historicamente, mulheres possuem desvantagens na área, como menor participação na força de trabalho, ocupação de setores e cargos menos valorizados, e menores salários. E a pandemia só veio agravar essa situação.

Em relação ao desemprego, as mulheres negras continuam sendo as mais prejudicadas: taxa de desemprego de mulheres negras é o dobro da de homens brancos.

Quem explora o assunto no debate de hoje são: Barbara Castro, Laís Abramo e Winnie Santos, com mediação de Lucas Ferreira.

Mais informações em futurodotrabalho.ufsc.br!

 

As condições desiguais do mercado de trabalho brasileiro e latino-americano serão discutidas nesse seminário. Desse modo, convém analisar a consubstancialidade, a matriz de desigualdades através do gênero, raça, classe e idade, as desigualdades no trabalho por conta própria e empreendedorismo e pensar sobre novas possibilidades de coletivos de gênero e raça nos sindicatos e associações de trabalhadores.

Anota ai: é dia 10/11, às 18h30, pelo canal do Youtube do Fazendo Escola. O evento é totalmente gratuito e aberto à comunidade.

O seminário é realizado pelo Laboratório de Sociologia do Trabalho (LASTRO) da @ufsc, e pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Trabalho Público e Sindicalismo (Fazendo Escola -SINJUSC). Conta ainda com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores no Poder Judiciário Federal no Estado de Santa Catarina (@sintrajusc) e do Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (@sindjusrs).

Mais informações em futurodotrabalho.ufsc.br

 

“A vulnerabilidade legal dos trabalhadores e trabalhadoras imigrantes – que pouco conhecem do idioma local, estão no país sem a documentação necessária, e que carecem de proteção da justiça – também permite que formas análogas à escravidão aconteçam em ambientes urbanos e em partes do país que não costumam ser associadas ao “arcaísmo”, como o caso das trabalhadoras latino-americanas nos “sweatshops” em São Paulo, ou dos haitianos na agroindústria em Santa Catarina, por exemplo”, aponta conferencista de hoje, doutor e professor da UFSC, Henrique Espada Lima.

O seminário será transmitido, às 18h30, pelos canais do YouTube “Fazendo Escola” e do Laboratório de Sociologia do Trabalho/UFSC, com acesso público por tempo indeterminado. O evento é gratuito.

Mais informações em futurodotrabalho.ufsc.br

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