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Simpe SC

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Manifesto por uma reforma administrativa e uma PEC Emergencial que otimize o Estado, estruture carreiras e não penalize a população
O setor público é a única porta de acesso de milhões de brasileiros a vários serviços essenciais. Mesmo diante do agravamento da pobreza no país, os governantes apresentaram uma proposta de reforma administrativa que ignora aspectos de gestão pública e foca exclusivamente no ajuste fiscal.
Sob o pretexto de economizar cerca de R$ 300 bilhões em 10 anos, sem apresentar nenhum cálculo que comprove a estimativa, o governo enviou ao Congresso Nacional uma reforma administrativa que fragiliza gravemente o serviço público. Pelo texto, fica liberada a criação de cargos comissionados em todos os níveis, favorecendo a implementação de esquemas de corrupção, fim da estabilidade, reduzindo a isonomia e a independência da atuação de servidores e servidoras.
A PEC 32/2020 também cria diversas formas de contratação no serviço público, favorecendo a disparidade nas formas de admissão e criando um modelo de avaliação de desempenho que permite o assédio e a demissão de servidoras e servidores que não certifiquem medidas de interesse estritamente político.
Além da PEC 32/2020, o governo ainda afeta diretamente a prestação de serviços públicos através da PEC Emergencial, que prevê a redução de 25% na oferta de serviço público, consubstanciada pela possibilidade de redução da jornada de trabalho dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos e proporcional redução salarial destes. O principal efeito do corte de 25% na prestação de atendimento ao povo é a instalação do caos e a sobrecarga da demanda em hospitais, diminuição de professores, aumento da criminalidade com redução das forças de segurança, aumento da quantidade de processos judiciais sem solução, lentidão em investigações e diminuição na arrecadação tributária pelo governo. Tudo isso durante a maior crise sanitária e econômica vivida pelo Brasil nos últimos cem anos. Serão afetadas todas as esferas de governo: União, estados e municípios.
Para as 29 entidades que compõem o Movimento a Serviço do Brasil, a reforma administrativa deve pautar temas que ampliem o atendimento à sociedade e deem respaldo social durante a crise. A reforma administrativa apresentada pelo governo, em discussão pelo Congresso Nacional, em nada contempla as necessidades da população e dos servidores. É necessária a desburocratização de todos os setores, com integração, digitalização e segurança para que o serviço seja desfrutado por toda a população, sem exceção de classe social, de forma mais ágil, eficiente, acessível e integral, implementando uma real governança digital.
É fundamental a revisão nas formas de contratação, compras diretas, pregões e investimentos pelo Estado. Não é mais aceitável a formação de cartéis, como visto nos últimos anos, que elevam o preço para a prestação de serviço ao setor público. As empresas que cobram valores muito acima dos praticados pelo mercado devem ser punidas e proibidas de participarem de concorrências públicas. Ano após ano os cofres públicos são lesados por empresas que almejam ganhar vantagens e montantes oferecendo produtos de qualidade questionável e que mal atendem à população.
A capacitação contínua de servidores e servidoras para o desenvolvimento das atividades no mais alto nível é outro ponto que precisa ser debatido no âmbito da gestão pública e da reforma administrativa. Assim como o estabelecimento de políticas de recursos humanos que visem a redução do adoecimento daqueles que diariamente se dedicam ao atendimento à população e à formulação de políticas públicas, além do estabelecimento claro de planos de carreira para todas as áreas.
Para melhorar a situação fiscal brasileira é vital a incrementação da estrutura dos órgãos de fiscalização tributária, com ênfase no combate aos grandes sonegadores que geram prejuízos gigantescos ao país.
As medidas acima sugeridas são formas de otimizar o serviço público como um todo, cuidando da estrutura pública, do cofre público e, principalmente, da população, que poderá desfrutar de serviços mais eficientes e sem gargalos.
Por fim, as entidades do Movimento a Serviço do Brasil defendem uma reforma tributária justa e solidária, com a implementação efetiva da progressividade, seguindo o princípio da capacidade contributiva, previsto na Constituição Federal. A diminuição da tributação sobre o consumo e o aumento sobre renda e patrimônio ajudarão a tornar o Brasil um país mais justo e menos desigual. Segundo o documento “Tributar os super-ricos para reconstruir o país”, elaborado pela Fenafisco e outras entidades nacionais e estaduais do Fisco, a reforma tributária no Brasil, focada nos 0,3% mais ricos, por si só, tem potencial de arrecadar cerca de R$ 3 trilhões em dez anos, sendo o melhor caminho para sair da crise sem afetar o atendimento à população.
Caminho mais racional e efetivo do que uma reforma administrativa que deixa o Estado e a população brasileira ainda mais desamparados e vulneráveis.
Assinam este manifesto:
Fenajufe
Fenafisco
Fenamp
Ansemp
Fenajud
Sindjufe – MS
Assemperj – RJ
Fenassojaf
Sitraemg – MG
Sisejufe – RJ
Sindjufe – PA/AP
Sitraam – AM
Sinjap – AP
Aojustra
Serjusmig – MG
Sintrajufe – RS
Sindissetima – CE
Sindjustiça – GO
Sinjus – MG
Sindjus – RS
Sinsjusto – TO
Sindifisco – MS
Assojaf – MG
Sintrajufe – PE
Sintaj – BA
Sindijus – SE
Sintrajusc – SC
Sintrajud – SP
Sindijus – PR

 

O governo alega que a Reforma Administrativa não terá impacto sobre os atuais servidores. No entanto, as análises técnicas e jurídicas que vêm sendo realizadas evidenciam a falácia desse discurso. A Reforma está dividida em três fases. Na terceira fase, onde o governo diz que irá tratar dos direitos e deveres do servidor, a verdade será concretizada a retirada de mais direitos, a diminuição dos salários e o fim de todas as carreiras que tiverem restado.

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O governo alega que a Reforma Administrativa não terá impacto sobre os atuais servidores. No entanto, as análises técnicas e jurídicas que vêm sendo realizadas evidenciam a falácia desse discurso. A Reforma está dividida em três fases, na segunda, onde o governo alega que serão definidas as regras sobre gestão de desempenho, a verdade é que será definido como legalizar a perseguição a servidores que não compactuem com atos ilícitos de gestores.

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 O governo alega que a Reforma Administrativa não terá impacto sobre os atuais servidores. No entanto, as análises técnicas e jurídicas que vêm sendo realizadas evidenciam a falácia desse discurso. Diversos pontos da PEC poderão impactar, imediatamente ou por mudanças futuras, os atuais servidores. Por isso, a FENAMP e a ANSEMP preparam uma série de cards informativos sobre esses impactos e mudanças.

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Servidor, preste atenção!

Nesta eleição, não vote em candidatos que apoiam a Reforma Administrativa. É fundamental que, nas eleições municipais de 2020, votemos em candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador realmente comprometidos com a manutenção e a ampliação de serviços públicos de qualidade e com a valorização dos servidores.

Questione os candidatos da sua cidade sobre a posição deles em relação à Reforma Administrativa. Vote consciente! Não vote em quem quer acabar com o serviço público e com os servidores!

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O governo alega que a medida não terá impacto sobre os atuais servidores. Entretanto, as análises técnicas e jurídicas que vêm sendo realizadas evidenciam a falácia desse discurso. Diversos pontos da PEC poderão impactar, imediatamente ou por mudanças futuras, os atuais servidores. Neste ebook, apresentamos alguns dos impactos da Reforma Administrativa sobre os atuais servidores públicos. A informação é o melhor instrumento que temos para enfrentar mais este ataque aos servidores e ao serviço público do país. Não nos deixemos enganar!

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