“A vulnerabilidade legal dos trabalhadores e trabalhadoras imigrantes – que pouco conhecem do idioma local, estão no país sem a documentação necessária, e que carecem de proteção da justiça – também permite que formas análogas à escravidão aconteçam em ambientes urbanos e em partes do país que não costumam ser associadas ao “arcaísmo”, como o caso das trabalhadoras latino-americanas nos “sweatshops” em São Paulo, ou dos haitianos na agroindústria em Santa Catarina, por exemplo”, aponta conferencista de hoje, doutor e professor da UFSC, Henrique Espada Lima.
O seminário será transmitido, às 18h30, pelos canais do YouTube “Fazendo Escola” e do Laboratório de Sociologia do Trabalho/UFSC, com acesso público por tempo indeterminado. O evento é gratuito.
Mais informações em futurodotrabalho.ufsc.br