Um dos problemas reais do serviço público brasileiro é a existência de uma casta privilegiada que apesar de extremamente pequena se comparada à massa dos servidores, não deixa de ser escandalosa. Salários acima do teto constitucional, dois meses de férias por ano, foro privilegiado, além de uma série de benefícios pecuniários e vantagens pessoais.
Apesar das ilusões vendidas pelo relator da PEC 32, deputado federal Arthur Maia (DEM-BA), a reforma administrativa não veio para acabar com esses privilegiados, mas para assegurar de vez a posição dessa casta por meio daquilo que o próprio deputado chamou de “carreiras exclusivas de estado”.
Comentários Facebook