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Plano de Jorginho pode aumentar “déficit” do Iprev-SC e comprometer pagamento de aposentadorias

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Além de não revogar os 14% até o teto do INSS, parando no valor equivalente a três salários mínimos, a proposta que @jorginhomello deve enviar para a @assembleiasc pode conter uma nova reforma da previdência com a chamada “segregação de massa”.

Os dirigentes do Fórum Catarinense de Defesa do Serviço Público entendem que a medida vai ampliar o chamado “déficit” da previdência, pressionando futuros Governos a aumentarem a alíquota de 14% até 22% (máximo estabelecido pela Constituição), além de aumentar a possibilidade do Estado não conseguir arcar com os pagamentos em um futuro próximo.

De acordo com o site do @iprevsc, “a partir da aprovação da Lei, os novos servidores que ingressarem no estado por concurso público não mais farão parte do Regime de Repartição Simples, mas sim de um Regime de Capitalização, que estamos denominando de SC Futuro”.

Para o vice-presidente do SINJUSC e coordenador do Fórum Catarinense, Neto Puerta, “na prática, a segregação deve sufocar o Regime de Repartição Simples que hoje abrange cerca de 70 mil aposentados e mais 60 mil ativos. Sem a contribuição de novos concursados, o risco de ficarmos sem receber nossas aposentadorias é enorme”.

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