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Representantes de sindicatos filiados ao Fazendo Escola participam do Seminário Internacional Saúde e Trabalho no Poder Judiciário que acontece nos próximos dias 22 e 23 de maio, na cidade de Rosário, província de Santa Fé, Argentina.

Com realidades semelhantes, as trabalhadoras e os trabalhadores dos judiciários dos dois países vão intercambiar experiências sobre como a rotina laboral afeta a saúde da categoria, mas também falar sobre iniciativas que colaboram na construção de um ambiente de trabalho salubre em todos os sentidos.

Dirigentes de SIMPE-SC, SINJUSC, SINDIJUS-PR, SINDJUS-RS, SINTRAJUSC, formam a comitiva do Fazendo Escola ao Seminário e além de participar da mesa de abertura do evento, apresentam a pesquisa realizada em parceria com o Neppot-UFSC sobre como o home office impactou a saúde das trabalhadoras e dos trabalhadores do judiciário da região Sul do Brasil durante a pandemia de Covid-19.

➡️Mais informações:https://www.sinjusc.org.br/fazendo-escola-participa-de-seminario-sobre-saude-na-argentina/

No último dia 25 de outubro, a presidenta da Confetam-CUT e do SISERP-Criciúma, Jucélia Vargas, recebeu a solidariedade de dirigentes que também fazem parte do Fórum Catarinense de Defesa do Serviço Público durante protocolo de denúncia contra o prefeito de Criciúma (SC), Clésio Salvaro (PSD), no escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Brasília.

De acordo com a denúncia entregue à Vinícius Pinheiro, diretor da OIT Brasil, o prefeito de Criciúma teria utilizado prática antissindical ao enviar e trabalhar na aprovação de Projeto de Lei que suspendeu o pagamento de salários de dirigentes sindicais liberados pelo Município.

Para Jucélia, “ as entidades sindicais existem para garantir um mínimo de equilíbrio nessa relação desigual entre a classe trabalhadora e os capitalistas. O Brasil é signatário da convenção 151 da OIT desde 2010 e até hoje não regulamentou a negociação coletiva no serviço público. Precisamos andar rápido com a regulamentação para evitar outros ‘Salvaros’ pelo país afora”

Nesta terça, dia 7 de novembro, o deputado estadual Marcius Machado (PL), líder do Governo na Assembleia Legislativa (Alesc), declarou que apoiaria o projeto que isenta o pagamento dos 14% para quem ganha até três salários mínimos (R$ 3.960,00) em 2026 apresentado por Jorginho Mello (PL) ao invés do projeto que revoga os 14% até o teto do INSS (R$ 7.507,49) já em 2024.

Marcius “lavou as mãos” ao dizer que votou contra a Reforma da Previdência do ex-governador Carlos Moisés que reduziu a faixa de isenção dos 14% do teto do INSS para um salário mínimo e, portanto, não é responsável pelo que está acontecendo com aposentadas, aposentados e pensionistas do Iprev-SC.

Junto com uma revogação rebaixada dos 14%, Jorginho apresentou um projeto que divide as contribuições previdenciárias em vários fundos diferentes e “condena” o Estado a pagar quase R$ 260 bilhões nas próximas décadas. Além disso, o governador quer ampliar as isenções de impostos para os empresários mais ricos de SC de R$ 20 bi, em 2023, para R$ 22 bi no ano que vem.

A proposta do Fórum Catarinense de Defesa do Serviço Público é fazer concurso para fortalecer o Regime de Repartição Simples para que as contribuições cubram uma parte maior dos benefícios pagos pelo Iprev-SC, mas também limitar as isenções fiscais concedidas a empresários bilionários para que o Estado arrecade mais e tenha condições de cobrir o déficit criado pela irresponsabilidades de governos passados.

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